Certo dia, R. foi passar umas horas à casa de uns amigos de família. Foi uma alegria! Aliás, onde quer que R. e P. estejam, parece sempre que é dia de festa! Estes putos têm alegria para dar e vender!
Para passar o tempo, resolveram jogar ao Uno, o famoso jogo de cartas. Como R. estava a jogar com pessoas bastante mais velhas (eles são do tempo em que se brincava com caricas e com rodas de bicicleta sem pneu), R. teve de explicar que tipo de jogo é o Uno.
Quando a mãe o foi buscar, R. estava pior que estragado.
- O que é que se passa? - perguntou a mãe.
- Tivemos a jogar ao Uno e perdi - respondeu o R. com cara de poucos amigos.
Depois de uma longa conversa em que a mãe tentou-lhe explicar um fenómeno chamado sorte de principiante respondeu o R.:
-Sorte!? No último jogo fiz batota e mesmo assim perdi!
(Pelo menos és sincero. Mas ficas já a saber que o teu tio não gosta de fazer batota. Neste tipo de jogos podemos ter sorte ou azar, mas o mais importante é divertirmo-nos.)
sábado, 13 de dezembro de 2008
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